O subsecretário regional das Pescas defendeu esta sexta-feira, na Graciosa, a coexistência ordenada entre as diversas actividades ligadas ao mar, sendo, para isso, fundamental “juntar á mesa” os diversos operadores interessados.
Marcelo Pamplona, que falava numa apresentação sobre a realidade das pescas nos Açores, no âmbito da II Bienal de Turismo Subaquático, disse que “é perfeitamente possível e desejável” encontrar-se espaço para muitas actividades marítimas, para além do sector-chave para a economia açoriana que as pescas representam.
O governante lembrou que o mar acolhe actividades como o transporte, a pesca, a observação de cetáceos e o mergulho, entre outras, e que algumas delas “não podem colidir” em termos de localização.
Marcelo Pamplona aproveitou a ocasião para explicar aos participantes novas modalidades de actividades ligadas à pesca profissional, como é o caso da pesca turística, uma fonte extra de rendimento para os armadores/pescadores e uma oferta “inovadora e atractiva” para os turistas, por proporcionar “vivências culturais genuínas”.
Segundo legislação já publicada, esta actividade pode ser praticada, mediante licenciamento, pelas embarcações de pesca, proporcionando a experiência da vivência da pesca marítima comercial, podendo estar associada ao auto -consumo do produto, desde que associada a autenticidade das pescarias com o cumprimento das normas de segurança e regras hígio -sanitárias relativas ao pescado.
Esta actividade vem alargar o espectro das ofertas turísticas proporcionadas a bordo das embarcações de pesca, na prossecução da divulgação das tradições do sector pesqueiro, tendo por referência “a bem sucedida experiência” de diversas regiões da União Europeia na promoção da pesca–turismo, disse ainda Marcelo Pamplona.
Durante os trabalhos da tarde de sexta-feira houve ainda espaço para a apresentação de dois painéis introduzidos por Sara Santos e Manuel Paulino, da Direcção Regional do Ambiente, respectivamente “Parques Naturais de Ilha dos Açores e Mergulho” e “Evolução das Reservas da Biosfera Açorianas”, a que se seguiram outros três sobre “Relevância do Mergulho para o Turismo”, a cargo de João Santos, da Universidade dos Açores, “Perspectivas para a Promoção do Mergulho nos Açores”, por Eduardo Silva, da Direcção Regional do Turismo, e “Turismo e Fotografia Subaquática”, pelo fotógrafo Rui Guerra.
GaCS/FA
Notícias
Governo estimula a coexistência ordenada de diversas actividades ligadas ao mar
O subsecretário regional das Pescas defendeu esta sexta-feira, na Graciosa, a coexistência ordenada entre as diversas actividades ligadas ao mar, sendo, para isso, fundamental “juntar á mesa” os diversos operadores interessados.
Marcelo Pamplona, que falava numa apresentação sobre a realidade das pescas nos Açores, no âmbito da II Bienal de Turismo Subaquático, disse que “é perfeitamente possível e desejável” encontrar-se espaço para muitas actividades marítimas, para além do sector-chave para a economia açoriana que as pescas representam.
O governante lembrou que o mar acolhe actividades como o transporte, a pesca, a observação de cetáceos e o mergulho, entre outras, e que algumas delas “não podem colidir” em termos de localização.
Marcelo Pamplona aproveitou a ocasião para explicar aos participantes novas modalidades de actividades ligadas à pesca profissional, como é o caso da pesca turística, uma fonte extra de rendimento para os armadores/pescadores e uma oferta “inovadora e atractiva” para os turistas, por proporcionar “vivências culturais genuínas”.
Segundo legislação já publicada, esta actividade pode ser praticada, mediante licenciamento, pelas embarcações de pesca, proporcionando a experiência da vivência da pesca marítima comercial, podendo estar associada ao auto -consumo do produto, desde que associada a autenticidade das pescarias com o cumprimento das normas de segurança e regras hígio -sanitárias relativas ao pescado.
Esta actividade vem alargar o espectro das ofertas turísticas proporcionadas a bordo das embarcações de pesca, na prossecução da divulgação das tradições do sector pesqueiro, tendo por referência “a bem sucedida experiência” de diversas regiões da União Europeia na promoção da pesca–turismo, disse ainda Marcelo Pamplona.
Durante os trabalhos da tarde de sexta-feira houve ainda espaço para a apresentação de dois painéis introduzidos por Sara Santos e Manuel Paulino, da Direcção Regional do Ambiente, respectivamente “Parques Naturais de Ilha dos Açores e Mergulho” e “Evolução das Reservas da Biosfera Açorianas”, a que se seguiram outros três sobre “Relevância do Mergulho para o Turismo”, a cargo de João Santos, da Universidade dos Açores, “Perspectivas para a Promoção do Mergulho nos Açores”, por Eduardo Silva, da Direcção Regional do Turismo, e “Turismo e Fotografia Subaquática”, pelo fotógrafo Rui Guerra.
GaCS/FA
4 de november, 2009 por Lotaçor
O subsecretário regional das Pescas defendeu esta sexta-feira, na Graciosa, a coexistência ordenada entre as diversas actividades ligadas ao mar, sendo, para isso, fundamental “juntar á mesa” os diversos operadores interessados.
Marcelo Pamplona, que falava numa apresentação sobre a realidade das pescas nos Açores, no âmbito da II Bienal de Turismo Subaquático, disse que “é perfeitamente possível e desejável” encontrar-se espaço para muitas actividades marítimas, para além do sector-chave para a economia açoriana que as pescas representam.
O governante lembrou que o mar acolhe actividades como o transporte, a pesca, a observação de cetáceos e o mergulho, entre outras, e que algumas delas “não podem colidir” em termos de localização.
Marcelo Pamplona aproveitou a ocasião para explicar aos participantes novas modalidades de actividades ligadas à pesca profissional, como é o caso da pesca turística, uma fonte extra de rendimento para os armadores/pescadores e uma oferta “inovadora e atractiva” para os turistas, por proporcionar “vivências culturais genuínas”.
Segundo legislação já publicada, esta actividade pode ser praticada, mediante licenciamento, pelas embarcações de pesca, proporcionando a experiência da vivência da pesca marítima comercial, podendo estar associada ao auto -consumo do produto, desde que associada a autenticidade das pescarias com o cumprimento das normas de segurança e regras hígio -sanitárias relativas ao pescado.
Esta actividade vem alargar o espectro das ofertas turísticas proporcionadas a bordo das embarcações de pesca, na prossecução da divulgação das tradições do sector pesqueiro, tendo por referência “a bem sucedida experiência” de diversas regiões da União Europeia na promoção da pesca–turismo, disse ainda Marcelo Pamplona.
Durante os trabalhos da tarde de sexta-feira houve ainda espaço para a apresentação de dois painéis introduzidos por Sara Santos e Manuel Paulino, da Direcção Regional do Ambiente, respectivamente “Parques Naturais de Ilha dos Açores e Mergulho” e “Evolução das Reservas da Biosfera Açorianas”, a que se seguiram outros três sobre “Relevância do Mergulho para o Turismo”, a cargo de João Santos, da Universidade dos Açores, “Perspectivas para a Promoção do Mergulho nos Açores”, por Eduardo Silva, da Direcção Regional do Turismo, e “Turismo e Fotografia Subaquática”, pelo fotógrafo Rui Guerra.
GaCS/FA