No Hotel Marina Atlântico, em Ponta Delgada decorreu na manhã de 26 de Setembro, um seminário cujo tema central abordou diversas áreas relacionadas com a gestão e tratamento de resíduos e ainda uma perspectiva do ponto de vista da vertente científica.
De facto o tema resíduos começa a ser discutido de forma cada vez mais aberta e participada, com apelos directos à consciência de cada cidadão mas também com a certeza de que urgem medidas legislativas para fazer respeitar princípios fundamentais de combate às infracções ambientais.
A União Europeia a 25, prevê até 2020, um aumento de 45% na produção de resíduos no seu espaço comunitário. Actualmente a produção de resíduos por pessoa situa-se na ordem dos 3.500 kgs ano, o que, só por si são já números preocupantes.
Segundo dados da OMS(Organização Mundial de Saúde), 15.000 portugueses morrem por problemas ambientais, e mais especificamente, cerca de 4.000 (quase o triplo do número de mortes por acidente automóvel), por degradação do ambiente.
Algumas das preocupações dos profissionais passam pela disponibilidade de meios facilitadores da recolha e recepção de resíduos, nomeadamente pneus e óleos usados.
Quanto aos óleos usados, as empresas da especialidade estão a disponibilizar recipientes que colocam onde se justificar (qualquer porto de pesca da Região, por exemplo) e a custo zero. Os óleos usados serão depositados nesses recipientes, depois de cheios, comunica-se à empresa responsável ou contratada e, esta efectuará a recolha dos óleos que enviará para o exterior para tratamento e posterior reutilização.
O sector das pescas, não pode nem deve ficar indiferente a este tipo de problemas. Também o s seus profissionais terão de perceber o quanto é importante preservar o ambiente. Aliás, a comunicação do Dr. Armindo Rodrigues, da Universidade dos Açores alerta para os perigos e consequências da poluição do meio marinho. Que, todos sabemos, continua a ser mal tratado.
O ambiente é um assunto sério que exige uma atitude séria e responsável dos cidadãos. Os profissionais da pesca terão de ser dele, uma parte integrante e activa, com contributo positivo.Notícias
Visão Global de Gestão de Resíduos
No Hotel Marina Atlântico, em Ponta Delgada decorreu na manhã de 26 de Setembro, um seminário cujo tema central abordou diversas áreas relacionadas com a gestão e tratamento de resíduos e ainda uma perspectiva do ponto de vista da vertente científica.
De facto o tema resíduos começa a ser discutido de forma cada vez mais aberta e participada, com apelos directos à consciência de cada cidadão mas também com a certeza de que urgem medidas legislativas para fazer respeitar princípios fundamentais de combate às infracções ambientais.
A União Europeia a 25, prevê até 2020, um aumento de 45% na produção de resíduos no seu espaço comunitário. Actualmente a produção de resíduos por pessoa situa-se na ordem dos 3.500 kgs ano, o que, só por si são já números preocupantes.
Segundo dados da OMS(Organização Mundial de Saúde), 15.000 portugueses morrem por problemas ambientais, e mais especificamente, cerca de 4.000 (quase o triplo do número de mortes por acidente automóvel), por degradação do ambiente.
Algumas das preocupações dos profissionais passam pela disponibilidade de meios facilitadores da recolha e recepção de resíduos, nomeadamente pneus e óleos usados.
Quanto aos óleos usados, as empresas da especialidade estão a disponibilizar recipientes que colocam onde se justificar (qualquer porto de pesca da Região, por exemplo) e a custo zero. Os óleos usados serão depositados nesses recipientes, depois de cheios, comunica-se à empresa responsável ou contratada e, esta efectuará a recolha dos óleos que enviará para o exterior para tratamento e posterior reutilização.
O sector das pescas, não pode nem deve ficar indiferente a este tipo de problemas. Também o s seus profissionais terão de perceber o quanto é importante preservar o ambiente. Aliás, a comunicação do Dr. Armindo Rodrigues, da Universidade dos Açores alerta para os perigos e consequências da poluição do meio marinho. Que, todos sabemos, continua a ser mal tratado.
O ambiente é um assunto sério que exige uma atitude séria e responsável dos cidadãos. Os profissionais da pesca terão de ser dele, uma parte integrante e activa, com contributo positivo.
27 de september, 2007 por Lotaçor
No Hotel Marina Atlântico, em Ponta Delgada decorreu na manhã de 26 de Setembro, um seminário cujo tema central abordou diversas áreas relacionadas com a gestão e tratamento de resíduos e ainda uma perspectiva do ponto de vista da vertente científica.
De facto o tema resíduos começa a ser discutido de forma cada vez mais aberta e participada, com apelos directos à consciência de cada cidadão mas também com a certeza de que urgem medidas legislativas para fazer respeitar princípios fundamentais de combate às infracções ambientais.
A União Europeia a 25, prevê até 2020, um aumento de 45% na produção de resíduos no seu espaço comunitário. Actualmente a produção de resíduos por pessoa situa-se na ordem dos 3.500 kgs ano, o que, só por si são já números preocupantes.
Segundo dados da OMS(Organização Mundial de Saúde), 15.000 portugueses morrem por problemas ambientais, e mais especificamente, cerca de 4.000 (quase o triplo do número de mortes por acidente automóvel), por degradação do ambiente.
Algumas das preocupações dos profissionais passam pela disponibilidade de meios facilitadores da recolha e recepção de resíduos, nomeadamente pneus e óleos usados.
Quanto aos óleos usados, as empresas da especialidade estão a disponibilizar recipientes que colocam onde se justificar (qualquer porto de pesca da Região, por exemplo) e a custo zero. Os óleos usados serão depositados nesses recipientes, depois de cheios, comunica-se à empresa responsável ou contratada e, esta efectuará a recolha dos óleos que enviará para o exterior para tratamento e posterior reutilização.
O sector das pescas, não pode nem deve ficar indiferente a este tipo de problemas. Também o s seus profissionais terão de perceber o quanto é importante preservar o ambiente. Aliás, a comunicação do Dr. Armindo Rodrigues, da Universidade dos Açores alerta para os perigos e consequências da poluição do meio marinho. Que, todos sabemos, continua a ser mal tratado.
O ambiente é um assunto sério que exige uma atitude séria e responsável dos cidadãos. Os profissionais da pesca terão de ser dele, uma parte integrante e activa, com contributo positivo.