O subsecretário regional das Pescas, Marcelo Pamplona, felicitou hoje, na Vila da Calheta, os industriais conserveiros açorianos, e em particular a indústria conserveira de São Jorge, por ter tido o “mérito de criar um conjunto de novos produtos de elevada qualidade, reconhecidos internacionalmente”.
Falando na cerimónia de apresentação da linha “Bonito dos Açores”, no decorrer da visita que o presidente e vários membros do Governo Regional efectuaram esta manhã à “Fábrica Santa Catarina – Indústria Conserveira, S.A.”, Marcelo Pamplona lembrou que a indústria conserveira açoriana só conseguirá fazer face à concorrência internacional se apostar “na qualidade e na inovação para a colocação em nichos de mercado de produtos ditos topo de gama”.
“O atum em conserva continua a ser um alimento muito apreciado na Europa”, disse o subsecretário regional das Pescas, acrescentando ser fundamental, porém, continuar na “procura de mercados específicos e qualitativos, tanto no que diz respeito à preparação como à embalagem dos produtos de atum”.
Para tanto, explicou Marcelo Pamplona, o Governo dos Açores, em colaboração com a “Pão-do-Mar – Associação de Conserveiros de Peixe dos Açores”, já definiu um programa estratégico, de médio prazo, destinado a promover o atum transformado no arquipélago.
Disse, também, que a promoção da certificação dos métodos de pesca de salto e vara, utilizados pela frota açoriana, e a garantia ao consumidor da origem do pescado, comprovada através de um programa de controlo de rastreabilidade efectuado pela Universidade dos Açores, constituem “uma mais-valia para o circuito de comercialização das conservas regionais”.
Segundo Marcelo Pamplona, a “contínua modernização do sector conserveiro regional” é uma aposta do Governo dos Açores, sendo que a estratégia de crescimento desta fileira tem como elementos cruciais a sua “internacionalização e a maior capacidade de gerar valor acrescentado”.
Actualmente, a indústria conserveira açoriana, que desempenha um papel fundamental no escoamento da frota pesqueira regional, é constituída por quatro empresas, com fábricas em cinco ilhas, que laboram anualmente cerca de 19 mil toneladas de atum e ocupam oito centenas de trabalhadores.
GaCS/FGNotícias
Conserveiros açorianos têm o mérito de terem sabido criar novos produtos de elevada qualidade
O subsecretário regional das Pescas, Marcelo Pamplona, felicitou hoje, na Vila da Calheta, os industriais conserveiros açorianos, e em particular a indústria conserveira de São Jorge, por ter tido o “mérito de criar um conjunto de novos produtos de elevada qualidade, reconhecidos internacionalmente”.
Falando na cerimónia de apresentação da linha “Bonito dos Açores”, no decorrer da visita que o presidente e vários membros do Governo Regional efectuaram esta manhã à “Fábrica Santa Catarina – Indústria Conserveira, S.A.”, Marcelo Pamplona lembrou que a indústria conserveira açoriana só conseguirá fazer face à concorrência internacional se apostar “na qualidade e na inovação para a colocação em nichos de mercado de produtos ditos topo de gama”.
“O atum em conserva continua a ser um alimento muito apreciado na Europa”, disse o subsecretário regional das Pescas, acrescentando ser fundamental, porém, continuar na “procura de mercados específicos e qualitativos, tanto no que diz respeito à preparação como à embalagem dos produtos de atum”.
Para tanto, explicou Marcelo Pamplona, o Governo dos Açores, em colaboração com a “Pão-do-Mar – Associação de Conserveiros de Peixe dos Açores”, já definiu um programa estratégico, de médio prazo, destinado a promover o atum transformado no arquipélago.
Disse, também, que a promoção da certificação dos métodos de pesca de salto e vara, utilizados pela frota açoriana, e a garantia ao consumidor da origem do pescado, comprovada através de um programa de controlo de rastreabilidade efectuado pela Universidade dos Açores, constituem “uma mais-valia para o circuito de comercialização das conservas regionais”.
Segundo Marcelo Pamplona, a “contínua modernização do sector conserveiro regional” é uma aposta do Governo dos Açores, sendo que a estratégia de crescimento desta fileira tem como elementos cruciais a sua “internacionalização e a maior capacidade de gerar valor acrescentado”.
Actualmente, a indústria conserveira açoriana, que desempenha um papel fundamental no escoamento da frota pesqueira regional, é constituída por quatro empresas, com fábricas em cinco ilhas, que laboram anualmente cerca de 19 mil toneladas de atum e ocupam oito centenas de trabalhadores.
GaCS/FG
3 de may, 2007 por Lotaçor
O subsecretário regional das Pescas, Marcelo Pamplona, felicitou hoje, na Vila da Calheta, os industriais conserveiros açorianos, e em particular a indústria conserveira de São Jorge, por ter tido o “mérito de criar um conjunto de novos produtos de elevada qualidade, reconhecidos internacionalmente”.
Falando na cerimónia de apresentação da linha “Bonito dos Açores”, no decorrer da visita que o presidente e vários membros do Governo Regional efectuaram esta manhã à “Fábrica Santa Catarina – Indústria Conserveira, S.A.”, Marcelo Pamplona lembrou que a indústria conserveira açoriana só conseguirá fazer face à concorrência internacional se apostar “na qualidade e na inovação para a colocação em nichos de mercado de produtos ditos topo de gama”.
“O atum em conserva continua a ser um alimento muito apreciado na Europa”, disse o subsecretário regional das Pescas, acrescentando ser fundamental, porém, continuar na “procura de mercados específicos e qualitativos, tanto no que diz respeito à preparação como à embalagem dos produtos de atum”.
Para tanto, explicou Marcelo Pamplona, o Governo dos Açores, em colaboração com a “Pão-do-Mar – Associação de Conserveiros de Peixe dos Açores”, já definiu um programa estratégico, de médio prazo, destinado a promover o atum transformado no arquipélago.
Disse, também, que a promoção da certificação dos métodos de pesca de salto e vara, utilizados pela frota açoriana, e a garantia ao consumidor da origem do pescado, comprovada através de um programa de controlo de rastreabilidade efectuado pela Universidade dos Açores, constituem “uma mais-valia para o circuito de comercialização das conservas regionais”.
Segundo Marcelo Pamplona, a “contínua modernização do sector conserveiro regional” é uma aposta do Governo dos Açores, sendo que a estratégia de crescimento desta fileira tem como elementos cruciais a sua “internacionalização e a maior capacidade de gerar valor acrescentado”.
Actualmente, a indústria conserveira açoriana, que desempenha um papel fundamental no escoamento da frota pesqueira regional, é constituída por quatro empresas, com fábricas em cinco ilhas, que laboram anualmente cerca de 19 mil toneladas de atum e ocupam oito centenas de trabalhadores.
GaCS/FG