O subsecretário regional das Pescas, Marcelo Pamplona, disse ontem, em entrevista à RTP/Açores, depois da reunião do Conselho Regional das Pescas, que não existe fundamentação cientifica para diminuir, nos Açores, a quota do chicharro, dado que o recurso está em boas condições biológicas, só não se capturando mais porque o mercado açoriano não está a absorver a espécie em fresco.
O governante comentava, assim, a situação resultante da aprovação, em breve, de um regulamento que limita a captura de chicharro na União Europeia, e a possibilidade de os Açores poderem vir a ser obrigados a reduzir o seu esforço da pesca daquela espécie.
Para o subsecretário regional, a situação de se proporem reduções de quotas sem fundamentação cientifica não faz sentido, e até introduz alguma instabilidade no sector dado que, quando se está a preparar uma politica tendo em vista a utilização de um recurso que está bem, em termos biológicos, evitando, até, que alguns pescadores possam capturar outras espécies que registam, essas sim, maior esforço de capturas, sem primeiro se averiguar dos inconvenientes e da própria situação do recurso em si.
No caso do chicharro, Marcelo Pamplona considerou que a actual quota é suficiente para as necessidades regionais, estando a ser avaliadas possibilidades de se passar a comercializar aquela espécie em conserva, congelada ou marinada, em complemento ao seu consumo em fresco, potenciando-se, assim, ao máximo, as disponibilidades de captura estabelecidas.
O Conselho Consultivo Regional das Pescas esteve reunido ontem, em Angra do Heroísmo, tendo debatido assuntos de relevância que afectam a actividade da pesca na Região, entre os quais o acesso às águas da Zona Económica Exclusiva, o controlo do esforço de pesca que está a ser efectuado às embarcações regionais, nacionais e comunitárias, a comercialização do pescado, a renovação da frota e a problemática das quotas com a defesa por parte do Governo dos Açores da manutenção da actual quota do chicharro em detrimento da proposta da Comissão Europeia, que prevê uma redução em cerca de 20 por cento.
GaCS/JMBNotícias
Governo Regional defende a manutenção da actual quota do chicharro
O subsecretário regional das Pescas, Marcelo Pamplona, disse ontem, em entrevista à RTP/Açores, depois da reunião do Conselho Regional das Pescas, que não existe fundamentação cientifica para diminuir, nos Açores, a quota do chicharro, dado que o recurso está em boas condições biológicas, só não se capturando mais porque o mercado açoriano não está a absorver a espécie em fresco.
O governante comentava, assim, a situação resultante da aprovação, em breve, de um regulamento que limita a captura de chicharro na União Europeia, e a possibilidade de os Açores poderem vir a ser obrigados a reduzir o seu esforço da pesca daquela espécie.
Para o subsecretário regional, a situação de se proporem reduções de quotas sem fundamentação cientifica não faz sentido, e até introduz alguma instabilidade no sector dado que, quando se está a preparar uma politica tendo em vista a utilização de um recurso que está bem, em termos biológicos, evitando, até, que alguns pescadores possam capturar outras espécies que registam, essas sim, maior esforço de capturas, sem primeiro se averiguar dos inconvenientes e da própria situação do recurso em si.
No caso do chicharro, Marcelo Pamplona considerou que a actual quota é suficiente para as necessidades regionais, estando a ser avaliadas possibilidades de se passar a comercializar aquela espécie em conserva, congelada ou marinada, em complemento ao seu consumo em fresco, potenciando-se, assim, ao máximo, as disponibilidades de captura estabelecidas.
O Conselho Consultivo Regional das Pescas esteve reunido ontem, em Angra do Heroísmo, tendo debatido assuntos de relevância que afectam a actividade da pesca na Região, entre os quais o acesso às águas da Zona Económica Exclusiva, o controlo do esforço de pesca que está a ser efectuado às embarcações regionais, nacionais e comunitárias, a comercialização do pescado, a renovação da frota e a problemática das quotas com a defesa por parte do Governo dos Açores da manutenção da actual quota do chicharro em detrimento da proposta da Comissão Europeia, que prevê uma redução em cerca de 20 por cento.
GaCS/JMB
13 de december, 2006 por Lotaçor
O subsecretário regional das Pescas, Marcelo Pamplona, disse ontem, em entrevista à RTP/Açores, depois da reunião do Conselho Regional das Pescas, que não existe fundamentação cientifica para diminuir, nos Açores, a quota do chicharro, dado que o recurso está em boas condições biológicas, só não se capturando mais porque o mercado açoriano não está a absorver a espécie em fresco.
O governante comentava, assim, a situação resultante da aprovação, em breve, de um regulamento que limita a captura de chicharro na União Europeia, e a possibilidade de os Açores poderem vir a ser obrigados a reduzir o seu esforço da pesca daquela espécie.
Para o subsecretário regional, a situação de se proporem reduções de quotas sem fundamentação cientifica não faz sentido, e até introduz alguma instabilidade no sector dado que, quando se está a preparar uma politica tendo em vista a utilização de um recurso que está bem, em termos biológicos, evitando, até, que alguns pescadores possam capturar outras espécies que registam, essas sim, maior esforço de capturas, sem primeiro se averiguar dos inconvenientes e da própria situação do recurso em si.
No caso do chicharro, Marcelo Pamplona considerou que a actual quota é suficiente para as necessidades regionais, estando a ser avaliadas possibilidades de se passar a comercializar aquela espécie em conserva, congelada ou marinada, em complemento ao seu consumo em fresco, potenciando-se, assim, ao máximo, as disponibilidades de captura estabelecidas.
O Conselho Consultivo Regional das Pescas esteve reunido ontem, em Angra do Heroísmo, tendo debatido assuntos de relevância que afectam a actividade da pesca na Região, entre os quais o acesso às águas da Zona Económica Exclusiva, o controlo do esforço de pesca que está a ser efectuado às embarcações regionais, nacionais e comunitárias, a comercialização do pescado, a renovação da frota e a problemática das quotas com a defesa por parte do Governo dos Açores da manutenção da actual quota do chicharro em detrimento da proposta da Comissão Europeia, que prevê uma redução em cerca de 20 por cento.
GaCS/JMB