A empreitada de ampliação do porto de pescas de Vila Franca do Campo, hoje lançada a concurso público pela empresa açoriana de lotas, LOTACOR, tem um prazo de execução de 18 meses, prevendo a construção de um cais acostável com 110 metros de comprimento.
As obras, para cujo financiamento o Governo Regional decidiu assinar um contrato-programa com a LOTAÇOR num montante de 10 milhões de euros, compreendem a implantação de um molhe de abrigo de 510 metros e a criação de um terrapleno com 900 metros quadrados.
A remodelação da rampa de varadouro existente e a implantação de um passadiço flutuante de 60 metros de comprimento são outras das intervenções constantes do anúncio do concurso público de uma empreitada reivindicada há anos pelos pescadores locais.
O porto de pescas de Vila Franca do Campo é um dos mais movimentados da ilha de S. Miguel e a sua operacionalidade ficou prejudicada com a construção, nas suas proximidades, de uma marina.
A LOTAÇOR lançou a concurso, também hoje, a empreitada para obras de melhoramento do porto de pescas de Ponta Delgada, na ilha das Flores, que será executada em 10 meses e que compreende a construção dois cais de 35 metros de comprimento.
Para a realização deste empreendimento, o Governo Regional vai atribuir à empresa, mediante a assinatura de outro contrato-programa, cerca de 1,5 milhões de euros.
GaCS/AP Notícias
Ano e meio para construir porto de pescas de Vila Franca do Campo
A empreitada de ampliação do porto de pescas de Vila Franca do Campo, hoje lançada a concurso público pela empresa açoriana de lotas, LOTACOR, tem um prazo de execução de 18 meses, prevendo a construção de um cais acostável com 110 metros de comprimento.
As obras, para cujo financiamento o Governo Regional decidiu assinar um contrato-programa com a LOTAÇOR num montante de 10 milhões de euros, compreendem a implantação de um molhe de abrigo de 510 metros e a criação de um terrapleno com 900 metros quadrados.
A remodelação da rampa de varadouro existente e a implantação de um passadiço flutuante de 60 metros de comprimento são outras das intervenções constantes do anúncio do concurso público de uma empreitada reivindicada há anos pelos pescadores locais.
O porto de pescas de Vila Franca do Campo é um dos mais movimentados da ilha de S. Miguel e a sua operacionalidade ficou prejudicada com a construção, nas suas proximidades, de uma marina.
A LOTAÇOR lançou a concurso, também hoje, a empreitada para obras de melhoramento do porto de pescas de Ponta Delgada, na ilha das Flores, que será executada em 10 meses e que compreende a construção dois cais de 35 metros de comprimento.
Para a realização deste empreendimento, o Governo Regional vai atribuir à empresa, mediante a assinatura de outro contrato-programa, cerca de 1,5 milhões de euros.
GaCS/AP
20 de october, 2006 por Lotaçor
A empreitada de ampliação do porto de pescas de Vila Franca do Campo, hoje lançada a concurso público pela empresa açoriana de lotas, LOTACOR, tem um prazo de execução de 18 meses, prevendo a construção de um cais acostável com 110 metros de comprimento.
As obras, para cujo financiamento o Governo Regional decidiu assinar um contrato-programa com a LOTAÇOR num montante de 10 milhões de euros, compreendem a implantação de um molhe de abrigo de 510 metros e a criação de um terrapleno com 900 metros quadrados.
A remodelação da rampa de varadouro existente e a implantação de um passadiço flutuante de 60 metros de comprimento são outras das intervenções constantes do anúncio do concurso público de uma empreitada reivindicada há anos pelos pescadores locais.
O porto de pescas de Vila Franca do Campo é um dos mais movimentados da ilha de S. Miguel e a sua operacionalidade ficou prejudicada com a construção, nas suas proximidades, de uma marina.
A LOTAÇOR lançou a concurso, também hoje, a empreitada para obras de melhoramento do porto de pescas de Ponta Delgada, na ilha das Flores, que será executada em 10 meses e que compreende a construção dois cais de 35 metros de comprimento.
Para a realização deste empreendimento, o Governo Regional vai atribuir à empresa, mediante a assinatura de outro contrato-programa, cerca de 1,5 milhões de euros.
GaCS/AP