O director regional das Pescas reafirmou quinta-feira, em Ponta Delgada, que o mar tem sido, desde sempre, parte da vivência e da identidade cultural dos açorianos.
Presidindo, em representação do presidente do Governo, à sessão de abertura da III edição da Feira do Mar e das Pescas, Luís Fernandes disse que o executivo açoriano vai manter a sua aposta na modernização da frota de pesca e na melhoria das condições de operacionalidade das infra-estruturas portuárias existentes na Região Autónoma.
Reiterou, também, o forte empenho do Governo Regional na formação profissional, na melhoria do conhecimento científico do mar e seus recursos, na diversificação do esforço de pesca para espécies de grande profundidade, no sentido de proteger as espécies demersais tradicionais que, segundo advertiu, já se encontram no limite de exploração sustentável.
O director regional referiu, igualmente, o interesse do executivo açoriano, na criação de pequenas empresas de transformação, na protecção social dos pescadores, no reforço do movimento associativo e no reconhecimento e dignificação do papel das mulheres na actividade do sector.
Preconizou, por outro lado, a criação de um quadro que permita aos pescadores açorianos desenvolverem actividades complementares à da pesca, como é o exemplo da pesca-turismo e enalteceu, a importância das actividades marítimo-turísticas, da observação de cetáceos, e dos transportes marítimos que, segundo declarou, ganharam uma nova dimensão nos últimos tempos.
Na sua opinião, a pesca-turismo pode propiciar o aparecimento de actividades conexas, tal como passeios turísticos, aliados a provas gastronómicas de produtos do mar.
Luís Fernandes sublinhou que o Governo Regional continua a defender, de forma intransigente, junto do Governo da República e das instâncias comunitárias e internacionais, a interdição do acesso por frotas externas às águas açorianas.
Para este responsável, a Feira do Mar e das Pescas, este ano envolvendo um total de cerca de 70 expositores, está a tornar-se num marco regional e num exemplo nacional, bem demonstrativo do momento alto que o sector atravessa no arquipélago.
De acordo com o director regional das Pescas, o evento, que encerra no próximo domingo, é, também, uma prova de que a sociedade está a responder ao desafio lançado pelo executivo de Carlos César para que os açorianos se voltem para o mar que sempre foi o desígnio e a vocação do povo destas ilhas.
GaCS/CMNotícias
Governo reitera aposta no desenvolvimento das pescas
O director regional das Pescas reafirmou quinta-feira, em Ponta Delgada, que o mar tem sido, desde sempre, parte da vivência e da identidade cultural dos açorianos.
Presidindo, em representação do presidente do Governo, à sessão de abertura da III edição da Feira do Mar e das Pescas, Luís Fernandes disse que o executivo açoriano vai manter a sua aposta na modernização da frota de pesca e na melhoria das condições de operacionalidade das infra-estruturas portuárias existentes na Região Autónoma.
Reiterou, também, o forte empenho do Governo Regional na formação profissional, na melhoria do conhecimento científico do mar e seus recursos, na diversificação do esforço de pesca para espécies de grande profundidade, no sentido de proteger as espécies demersais tradicionais que, segundo advertiu, já se encontram no limite de exploração sustentável.
O director regional referiu, igualmente, o interesse do executivo açoriano, na criação de pequenas empresas de transformação, na protecção social dos pescadores, no reforço do movimento associativo e no reconhecimento e dignificação do papel das mulheres na actividade do sector.
Preconizou, por outro lado, a criação de um quadro que permita aos pescadores açorianos desenvolverem actividades complementares à da pesca, como é o exemplo da pesca-turismo e enalteceu, a importância das actividades marítimo-turísticas, da observação de cetáceos, e dos transportes marítimos que, segundo declarou, ganharam uma nova dimensão nos últimos tempos.
Na sua opinião, a pesca-turismo pode propiciar o aparecimento de actividades conexas, tal como passeios turísticos, aliados a provas gastronómicas de produtos do mar.
Luís Fernandes sublinhou que o Governo Regional continua a defender, de forma intransigente, junto do Governo da República e das instâncias comunitárias e internacionais, a interdição do acesso por frotas externas às águas açorianas.
Para este responsável, a Feira do Mar e das Pescas, este ano envolvendo um total de cerca de 70 expositores, está a tornar-se num marco regional e num exemplo nacional, bem demonstrativo do momento alto que o sector atravessa no arquipélago.
De acordo com o director regional das Pescas, o evento, que encerra no próximo domingo, é, também, uma prova de que a sociedade está a responder ao desafio lançado pelo executivo de Carlos César para que os açorianos se voltem para o mar que sempre foi o desígnio e a vocação do povo destas ilhas.
GaCS/CM
15 de september, 2006 por Lotaçor
O director regional das Pescas reafirmou quinta-feira, em Ponta Delgada, que o mar tem sido, desde sempre, parte da vivência e da identidade cultural dos açorianos.
Presidindo, em representação do presidente do Governo, à sessão de abertura da III edição da Feira do Mar e das Pescas, Luís Fernandes disse que o executivo açoriano vai manter a sua aposta na modernização da frota de pesca e na melhoria das condições de operacionalidade das infra-estruturas portuárias existentes na Região Autónoma.
Reiterou, também, o forte empenho do Governo Regional na formação profissional, na melhoria do conhecimento científico do mar e seus recursos, na diversificação do esforço de pesca para espécies de grande profundidade, no sentido de proteger as espécies demersais tradicionais que, segundo advertiu, já se encontram no limite de exploração sustentável.
O director regional referiu, igualmente, o interesse do executivo açoriano, na criação de pequenas empresas de transformação, na protecção social dos pescadores, no reforço do movimento associativo e no reconhecimento e dignificação do papel das mulheres na actividade do sector.
Preconizou, por outro lado, a criação de um quadro que permita aos pescadores açorianos desenvolverem actividades complementares à da pesca, como é o exemplo da pesca-turismo e enalteceu, a importância das actividades marítimo-turísticas, da observação de cetáceos, e dos transportes marítimos que, segundo declarou, ganharam uma nova dimensão nos últimos tempos.
Na sua opinião, a pesca-turismo pode propiciar o aparecimento de actividades conexas, tal como passeios turísticos, aliados a provas gastronómicas de produtos do mar.
Luís Fernandes sublinhou que o Governo Regional continua a defender, de forma intransigente, junto do Governo da República e das instâncias comunitárias e internacionais, a interdição do acesso por frotas externas às águas açorianas.
Para este responsável, a Feira do Mar e das Pescas, este ano envolvendo um total de cerca de 70 expositores, está a tornar-se num marco regional e num exemplo nacional, bem demonstrativo do momento alto que o sector atravessa no arquipélago.
De acordo com o director regional das Pescas, o evento, que encerra no próximo domingo, é, também, uma prova de que a sociedade está a responder ao desafio lançado pelo executivo de Carlos César para que os açorianos se voltem para o mar que sempre foi o desígnio e a vocação do povo destas ilhas.
GaCS/CM